Agora com 9 seguidores..
O blog está progredindo: temos 9 seguidores.
Bom né? Fora aqueles que passam por aqui e que não tem blog, nem conta no G-mail e em lugar nenhum. Passam aqui, lêem alguma bobagem, besteira, vez em conta torcem para que eu tenha ganho na Mega (ou na Lotofácil) e passam para outro site. É o começo.
Muitos sites da internet começam assim. Se não me engano, tem um leitor, que tenho seu MSN, que colocou o blog como página inicial. Bom pra caramba, isso sim. Ele liga seu computador e aparece o Blog da Mega-Sena, direto, sem pestanejar. É um puta dum avanço.
E ele joga? Claro que joga. Aliás, 99% dos leitores do blog jogam na loteria, seja na Mega, na Dupla, na Lotofácil ou outra qualquer. É a esperança mantendo a força dos elos deste blog, junto com os leitores e as histórias.
Um dia a gente ganha na Mega, gente. É questão de perseverança. É questão de fé. É questão de... que precisamos disso para dar um 'start' na nossa vida financeira, porque ninguém pode ficar cagado de urubu para sempre.
Chega daquela conta corrente só no vermelho, chega! Precisar de dinheiro todo santo dia é desesperador. Precisar juntar pratinhas para pagar um ônibus, pagar uma cerveja no boteco, pagar um pastel com um copo de laranjada, pagar qualquer coisa. Dia destes eu estava passando com o Pelomenos numa avenida, com a gasolina só no sopro, e um mendigo me pediu uma grana, uma esmola. Falei que não tinha. Mas eu não estava mulambento e o meu fusca tava lustrado, carro de bacana - devia ter pensado ele. O mendigo me maldizeu, me olhou com aquele olho que roga praga. Eu percebi e disse "sério, amigo... hoje estou sem uma prata no bolso". O atrevido retrucou: "não é possível que você não tenha R$ 0,10 para me dar"... e eu não tinha. Não tinha dez centavos para dar de esmola. Perigava o mendigo ter uns R$ 20,00 no bolso, ô se sim.
E eu continuei meu trajeto com aquele pensamento que, Deus um dia me ouve, que vou ganhar uma bolada na loteria. Gente, ser mais pobre que um mendigo é demais. É trabalhar para que? Para ser mais miseravelmente fudido (financeiramente) que um mendigo?
Falando em mendigo, tem mendigo que faz disso a profissão. Ouvi falar que alguns tem terreno, tem automóveis, criaram os filhos e hoje ainda continuam na mendigância, pedindo e sobrevivendo às custas de pessoas de bem, que aparentemente tem mais posses e que tem dó de ver criaturas tão sujas, tão desdentadas, tão judiadas pela sociedade... naquele estado lastimável. Trouxa são as que dão grana, tentando, com isso, apagar algum "mal estar" que a fartura financeira lhe proporcionou.
Eu continuo trabalhando... e jogando na Mega-Sena. Um dia eu chego lá...
Fé, negada... fé que a teoria do desapego tá fraca...
Bom né? Fora aqueles que passam por aqui e que não tem blog, nem conta no G-mail e em lugar nenhum. Passam aqui, lêem alguma bobagem, besteira, vez em conta torcem para que eu tenha ganho na Mega (ou na Lotofácil) e passam para outro site. É o começo.
Muitos sites da internet começam assim. Se não me engano, tem um leitor, que tenho seu MSN, que colocou o blog como página inicial. Bom pra caramba, isso sim. Ele liga seu computador e aparece o Blog da Mega-Sena, direto, sem pestanejar. É um puta dum avanço.
E ele joga? Claro que joga. Aliás, 99% dos leitores do blog jogam na loteria, seja na Mega, na Dupla, na Lotofácil ou outra qualquer. É a esperança mantendo a força dos elos deste blog, junto com os leitores e as histórias.
Um dia a gente ganha na Mega, gente. É questão de perseverança. É questão de fé. É questão de... que precisamos disso para dar um 'start' na nossa vida financeira, porque ninguém pode ficar cagado de urubu para sempre.
Chega daquela conta corrente só no vermelho, chega! Precisar de dinheiro todo santo dia é desesperador. Precisar juntar pratinhas para pagar um ônibus, pagar uma cerveja no boteco, pagar um pastel com um copo de laranjada, pagar qualquer coisa. Dia destes eu estava passando com o Pelomenos numa avenida, com a gasolina só no sopro, e um mendigo me pediu uma grana, uma esmola. Falei que não tinha. Mas eu não estava mulambento e o meu fusca tava lustrado, carro de bacana - devia ter pensado ele. O mendigo me maldizeu, me olhou com aquele olho que roga praga. Eu percebi e disse "sério, amigo... hoje estou sem uma prata no bolso". O atrevido retrucou: "não é possível que você não tenha R$ 0,10 para me dar"... e eu não tinha. Não tinha dez centavos para dar de esmola. Perigava o mendigo ter uns R$ 20,00 no bolso, ô se sim.
E eu continuei meu trajeto com aquele pensamento que, Deus um dia me ouve, que vou ganhar uma bolada na loteria. Gente, ser mais pobre que um mendigo é demais. É trabalhar para que? Para ser mais miseravelmente fudido (financeiramente) que um mendigo?
Falando em mendigo, tem mendigo que faz disso a profissão. Ouvi falar que alguns tem terreno, tem automóveis, criaram os filhos e hoje ainda continuam na mendigância, pedindo e sobrevivendo às custas de pessoas de bem, que aparentemente tem mais posses e que tem dó de ver criaturas tão sujas, tão desdentadas, tão judiadas pela sociedade... naquele estado lastimável. Trouxa são as que dão grana, tentando, com isso, apagar algum "mal estar" que a fartura financeira lhe proporcionou.
Eu continuo trabalhando... e jogando na Mega-Sena. Um dia eu chego lá...
Fé, negada... fé que a teoria do desapego tá fraca...
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