E assim o mundo vai...
Impressionante como a cultura, modismos e cantores americanos infestam o mundo, não? Parece que foi ontem, tipo alguns meses atrás que eu ouvi falar numa nova cantora daquelas paragens e nem dei confiança; hoje a mulher é um estrondo.
Estou falando da tal de Lady Gaga. Sinceramente, para mim nem fede nem cheira, mas para outras pessoas é (mais) um ícone da cultura pop mundial e como tal, deve ser ovacionado pelos plebeus.

Hum... boa, hein?
Lembro de uma reportagem na Globo.com, que falava dela, vestida toda estravagante, num aeroporto aí do mundo. Na hora eu estava sem muito o que fazer, cliquei e vi uma mulher loira com uma indumentária não tão apropriada para o momento... mas é artista e artista pode! Liguei novamente o botão do "te fuder para lá" e continuei a trabalhar.
Passou um tempo e ouvi, na rádio, o nome desta cantora. Depois foi no Fantástico, da Globo, o povo desfiando um monte de palavras para a tal da nova diva do pop que estava desbancando a Madona. Assisti a reportagem e, novamente, botão do foda-se, para Madona e para a Gaga e para todo o mundo.
Quem sou eu para tentar dar uma visão correta de qualquer coisa neste mundo, mas acho que deve ser foda ser artista nos EUA. O mercado fonográfico a gente percebe que é super concorrido e quem conseguir chamar mais a atenção de alguns, leva de prêmio a exposição maciça nos meio de comunicação. E este 'modus operandi' da Gaga eu já vi antes. Faça uma música de trabalho, use roupas extravagantes, pinte seu corpo todo, desfaça o usual e choque o mundo com suas esquisitices.
Pra mim a Lady Gaga é o Marilyn Manson com buceta.

Páaara, eu tenho perereca com clitóris também... mandei fazer!
O Manson é muito mais rock'n'roll, a Gaga é pop, mas a fórmula é a mesma: choque o público! O caminho da Gaga foi este, deu certo, é fenômeno de vendas, todo mundo comenta seus clipes estranhos, suas manias estranhas, seu jeito peculiar. E aí a máquina dos sucessos momentâneos amaricana volta a funcionar, injetando na cultura mundial seus ícones, tais quais Beyoncé, Cristina Aguilera, Britney Spears, Miley Cyrus, assim como outras cantoras do pop/funk americana que, aliás, seguem todas a mesma cartilha:
a) uma vozinha mais ou menos
b) uma musiquinha com uma melodia mais ou menos
c) aquelas danças sexy com a cantora principal ao centro, toda rebolativa, e outras dançarinas ao lado
d) e principalmente, aquela parte da música onde acontece uma paradinha, vem uma parte melosa (calmaria) e depois volta a música normal.
É ou não é?
E por falar em dança, muito universal por sinal, esbarramos na sensualidade da coisa em si! Lembro dum clipe da cantora Jennifer Lopez que eu (e 99% da machaiada) fiquei em riste! Ela, uma das mais gostosas do mundo e dançando tão sensual... pensei que nunca mais veria outro clipe assim. Mas não, a indústria da diversão não pode parar e a cada dia, mais e mais informações "culturais" são despejadas no primeiro, segundo e terceiro mundo! E junto com as manias, vestimentas, gírias e toda a sorte de 'apelação sexual' dos clipes musicais, as famosas danças, que são exaustivamente praticadas nas boates, nos clubes, nas aulas de ginásticas e até em apresentações para a criançada.
A molecada curtindo o som do momento e, de quebra,
inspiração para 2 exaustivos meses de punheta.
É o futuro do Brasil. Aula de funk com aula de iniciação educação sexual, num palco, todas as séries do ensino fundamental vendo a mesma coisa!
E o pop/funk mundial? Vai bem, obrigado!




1 comentários:
blá blá blá Eu quero mesmo é ganhar na mega sena ou em qualquer loteria!
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