É fim de mês!
Que delícia é o fim de mês. Para mais de 80% da população assalariada, que recebe seu salário micrônimo, é sinônimo de pobreza quase ou semi-absoluta. Não sobra porra nenhuma, meu filho... até o vale-transporte de cartão tá sem crédito nenhum.
Para os que tem cartão de crédito e cheque especial (e, logicamente, não estão operando no limite), a alternativa para sobreviver até um pouquinho antes do próximo dia 05... mas para quem não tem, como eu, o jeito é rebolar.
E rebolar bem rebolado. É a vida estilo rebolation do brasileiro sem crédito nenhum!
Tentei achar uma figura para colocar aqui no post, figura que retratasse a situação atual desta criatura que aqui vos escreve e, numa boa, achei meio dramática tentar colar um mendigo ou uma carteira vazia (que já fiz anteriormente). O negócio é SONHAR, cambada... sonhar com a figura acima: uma nota de cem reais, rodeadas de várias notinhas de dez. Sabe quanto tempo eu não coloco a mão numa nota de R$ 100,00? Puts... nem sei que bicho tá no verso dela.
Para mim, nota de cem reais é igual cabeça de bacalhau: todos sabem que existe, mas dificil ver. A de cinquenta até que vai, é colocar no bolso, trocar por 5 de R$ 10,00 e o dinheiro vai embora. Mas a nota de R$ 100,00 tem sua magia: imagine um cara chegando num lugar, abrindo a carteira e lá dentro, mais de 20 notas de cem, todas cheirosinhas, todas novinhas. É grana para dar com o pau! Com 20 notas de cem se compra um fusca de qualidade duvidosa...
LOTOFÁCIL: enquanto escrevia, fui conferir os números da Lotofácil. Acertei 10 números num cartão e dez no outro. Nem para um fidazunha de 11 acertos, para garantir R$ 2,50 para o próximo jogo. Tô lascadão... agora é guardar as fichas para a Mega de quarta-feira.
Será que até o Carnaval eu acerto uma quina na Mega ou 14 pontos na Lotofácil?
Para os que tem cartão de crédito e cheque especial (e, logicamente, não estão operando no limite), a alternativa para sobreviver até um pouquinho antes do próximo dia 05... mas para quem não tem, como eu, o jeito é rebolar.
E rebolar bem rebolado. É a vida estilo rebolation do brasileiro sem crédito nenhum!
Tentei achar uma figura para colocar aqui no post, figura que retratasse a situação atual desta criatura que aqui vos escreve e, numa boa, achei meio dramática tentar colar um mendigo ou uma carteira vazia (que já fiz anteriormente). O negócio é SONHAR, cambada... sonhar com a figura acima: uma nota de cem reais, rodeadas de várias notinhas de dez. Sabe quanto tempo eu não coloco a mão numa nota de R$ 100,00? Puts... nem sei que bicho tá no verso dela.
Para mim, nota de cem reais é igual cabeça de bacalhau: todos sabem que existe, mas dificil ver. A de cinquenta até que vai, é colocar no bolso, trocar por 5 de R$ 10,00 e o dinheiro vai embora. Mas a nota de R$ 100,00 tem sua magia: imagine um cara chegando num lugar, abrindo a carteira e lá dentro, mais de 20 notas de cem, todas cheirosinhas, todas novinhas. É grana para dar com o pau! Com 20 notas de cem se compra um fusca de qualidade duvidosa...
LOTOFÁCIL: enquanto escrevia, fui conferir os números da Lotofácil. Acertei 10 números num cartão e dez no outro. Nem para um fidazunha de 11 acertos, para garantir R$ 2,50 para o próximo jogo. Tô lascadão... agora é guardar as fichas para a Mega de quarta-feira.
Será que até o Carnaval eu acerto uma quina na Mega ou 14 pontos na Lotofácil?
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